‘Feras do Esporte’ deixa Rádio Bandeirantes no fim do mês; veja o motivo

Blog apurou que programas e transmissões esportivas serão mantidos na grade de programação

A equipe ‘Feras do Esporte’ comandada pelo comentarista esportivo Nivaldo Carvalho, através de contrato terceirizado, vai deixar a Rádio Bandeirantes Goiânia no fim deste mês. A direção da rádio comunicou o posicionamento de que não possui interesse em manter a parceria com a equipe liderada pelo cronista esportivo. O comunicado da mudança também será feito ao mercado publicitário.

Ainda segundo a direção da emissora, será refeito o modelo de negócios da rádio, que atualmente desagrada a emissora. Garante ainda que o esporte continuará na grade de programação, mas sem a direção de Nivaldo Carvalho.

Conforme apurou o blog, a Rádio Bandeirantes Goiânia deve implantar equipe própria para programas e transmissões esportivas, inclusive, “com a mesma pegada”.

Nesse sentido, não é descartado que alguns profissionais que estão na equipe ‘Feras do Esporte’ sejam contratados pela Rádio Bandeirantes Goiânia.

A equipe ‘Feras do Esporte’ deve comunicar nas próximas horas qual será seu destino, ou seja, em qual emissora irá trabalhar a partir do dia 1º de agosto.

Com parceria, Rádio Bandeirantes Goiânia terá equipe esportiva própria; entenda

 

 

 

 

Comentarios Recentes

  1. De tanto o joaozao mandar os ouvintes que criticavam o trabalho da equipe parar de ouvir a rádio, não é que vamos parar mesmo? A arrogância precede a queda…

  2. Só foi a Rádio ir pro FM que o “modelo de negócio não agrada”. Não é mais fácil chamar o Nivaldo em fazer.um acordo? Tirando a equipe do Nivaldo Carvalho, não tem rádio esportivo em Goiás. Na verdade, querem aproveitar a estrutura e audiência e acham que vão dar conta de tocar.

    1. Olha o tanto de dor de cabeça que os Gomes tiveram com essa equipe cara… É romes dedicando gol pro Maurício Sampaio de dentro da cabine Valério Luiz, casos de racismo, misoginia… Vc acha que isso não pesa?

      1. Sempre critiquei alguns dos profissionais das “Feras do Esporte” por essa falta de posicionamento sobre o caso do Valério Luiz. Essa situação de A ou B ficar do lado do Maurício com certeza deve ter desgastado a relação, apesar que “acho” que tem muito nego na imprensa goiana de rabo preso com dirigentes de futebol, não só do Atlético, mas como do Goiás e Vila. Além desse caso do Romes lá com o jogador do Londrina, ainda teve o caso do Alípio Nogueira com aquele comentário que foi feito no ar para a colega de trabalho. Então isso só vai acumulando e criando desgastes e pesa sim, mas não é o motivo principal.

  3. Depois que Rádio Bandeirantes migrou para o Fm, parece que a qualidade da programação esportiva caiu. Não sei vocês, mas percebo o pessoal do esporte não tão animado quanto antes. Nivaldo sabe fazer rádio esportivo em Goiás, mas não sei se ele conseguirá se reinserir em outra emissora. O cara praticamente elevou em 150% da audiência da rádio que era um nada no meio goiano. Vai despencar a audiência certeza.

  4. Opinião de quem é apenas ouvinte. Penso que a migração das emissoras do AM para o FM pode sepultar de vez o atual formato de rádio esportivo de Goiás. Vai sair muito caro manter uma programação de quatro a seis horas diárias dedicada exclusivamente ao futebol regional, mais as jornadas esportivas que duram uma tarde ou as vezes a noite toda. O mercado do FM é muito competitivo. Agora tem mais gente endinheirada disputando o horário nobre dos jogos para exibir seus conteúdos jornalísticos, artísticos ou culturais. Basta olhar com que aconteceu nos grandes centros. SP e RJ, que contam com 4 times grandes, possuem programas esportivos no rádio se resumem a 1 hora diária (no máximo 2 horas) e jornadas mais enxutas.

    1. Você tem razão em parte porque a Rádio Bandeirantes de São Paulo e estou falando a emissora de São Paulo que possui uma grade de esporte bastante interessante. A questão é que no meio goiano acostumamos a ter 4, 5 até mais horas de esporte/futebol. O Esporte em Debate mesmo é no horário noturno das 19:30 às 21hs. É questão de readequação de horário e grade mesmo. E vamos ser sinceros, tava maçante isso. 14:30hs terminavam os debates pra 16:30hs eles repetirem as mesmas coisas. São só 3 times em destaque no cenário nacional pra você ficar amassando o barro durante 5, 6 horas.

      1. Exatamente… é muito barro amassado para preencher o tempo. Dias desses ouvi uma chamada com 3 patrocinadores para uma “última notícia do Goiás”… e a notícia era: “O time iria treinar no dia seguinte pela manhã antes de embarcar para o jogo lá nos cafundó do Judas”. Só isso. Daí eu pergunto: qual a relevância disso? Um erro das equipes esportivas é achar que o ouvinte, que hoje tem acesso a app de jogos e redes sociais esportivas, continua o mesmo.

  5. Nivaldo aprendeu com o grande mestre Kajuru a fazer rádio esportivo, a marca feras do esporte é muito forte, onde ela for vai se criar e conseguir uma baita audiência. Talvez precise manerar um pouco nos patrocínios pq geralmente falam de futebol 30 segundos e patrocínio 3 minutos. Mas realmente fazem um grande trabalho.

    1. O problema não é o número de patrocínios e sim o valor que eles pagam meu amigo. Os patrocínios é que pagam os caras entendeu.? Ninguém quer anunciar pagando bem mais. Quer um exemplo? Olha a quantidade de patrocinios que o Programa “Os Piqui de Goiás” na rádio Terra Fm tem? Se não tiver uns 50 patrocinadores não duvido nada. Agora imagina esse tanto de patrocinado, o quanto eles pagam? Acha que é muito? Deve pagar merreca. Quanto mais anunciantes, mais dinheiro entrando. A conta é simples.

  6. Sobre patrocínio, Goiás para vender anúncio só se.for barato. Os caras precisam manter a estrutura e ganham no volume. Aqui não é SP, RJou BH. Sobre a imprensa esportiva de Goiás só repetem o que dirigente fala. O André Rodrigues é papagaio do Goiás, pro exemplo. Enfim, fazer rádio aqui não é nada fácil,.pois qualquer passo dado, desagrada muita gente e portas são fechadas.

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