Repórteres são atingidos por estilhaços de bomba após jogo da Ponte Preta

A violência nunca é justificada, porém, os conflitos foram inevitáveis após a nova derrota da Ponte Preta dentro do Campeonato Brasileiro da Série B. Desta vez para o Brasil de Pelotas, por 1 a 0, no Majestoso.

Na frente do estádio houve confrontos entre torcedores com a Polícia Militar e também contra os seguranças do clube. No final, sobrou estilhaços para dois repórteres de Campinas.

Gabriel Castro, repórter da Rádio CBN,recebeu um estilhaço na cabeça, que chegou a sangrar. Foi medicado no local e depois iria passar no hospital, provavelmente, para dar uns pontos.

“A confusão foi total e, de repente, ouvi aquele barulho bem perto. Quando pus a mão na cabeça, percebi que havia sangue” – explicou Castro, dez minutos depois do susto.

O repórter Pedro Orioli,da Rádio Central, recebeu estilhaços nas mãos que chegou a sangrar. Foi atendido numa ambulância, mas logo se restabeleceu.

“Sofri um corte na mão, mas não é anda grave. Fui aconselhado e conferir minha vacina contra tétano, que farei amanhã” – comentou.

Assim que terminou o jogo, já havia muitos torcedores perto dos portões dos vestiários. Rapidamente o corre-corre e os conflitos se espalharam e muitas bombas de gás e de efeito moral foram soltas pelo policiamento.

Apesar da confusão, não houve registro de feridos, muito menos algum torcedor foi preso.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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