A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) perdeu mais um patrocinador nesta quinta-feira (4), desta vez a Michelin, uma das principais fabricantes de pneus do mundo.
Inicialmente, o acordo entre a marca e entidade máxima do futebol nacional era de cinco anos, mas com detalhe: depois de cumpridos os dois primeiros, conversariam para ativar renovação por mais três.
Dois anos depois do início da parceria, CBF e Michelin negociaram e decidiram por rompê-la. As partes prometem se pronunciar em conjunto, em breve.
A confederação já havia perdido dois grandes patrocinadores anteriormente, a P&G e a Sadia, na esteira dos casos de corrupção que levaram o ex-presidente Marco Polo del Nero ao afastamento do cargo.
A CBF vive crise inédita em sua história. Em dezembro, a Justiça dos Estados Unidos indiciou Marco Polo Del Nero e Ricardo Teixeira, ex-presidente da entidade. A solicitação foi feita com base em investigação iniciada em 2013.
Os dirigentes brasileiros foram acusados de formação de quadrilha e também de estabelecerem laços com empresas de marketing para recebimento de dinheiro indevido.
Folha de São Paulo
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A CBF e o símbolo da falência do do futebol brasileiro a entidade está mergulhada numa crise sem fim o Coronel que eles colocaram lá não entende nada de futebol parece um fantoche.