Após cancelamento da SP Indy 300 administração da Indy entra com ação contra Band

A administração da Indy entrou com uma ação judicial contra o Grupo Bandeirantes por conta do cancelamento da SP Indy 300, etapa brasileira da categoria realizada nas ruas do Parque do Anhembi, em São Paulo.

O processo deu entrada no último dia 12 na Corte de Indiana por conta da quebra de contrato, que, inicialmente, previa a realização de sete corridas em solo paulistano – de 2010 a 2016. Em seguida, a duração do acordo foi prorrogada até 2019. Contudo, conforme apurou o GRANDE PRÊMIO em setembro, a prova foi cancelada para 2014 em função de um reajuste de gastos da emissora do Morumbi.

O GRANDE PRÊMIO também soube que a Bandeirantes procurava se livrar do processo e das multas decorrentes tentando achar outra praça que não o Anhembi para seguir com a corrida em solo brasileiro, transmitindo a categoria pela TV – uma prova urbana nas ruas de Porto Alegre (RS) e até mesmo Brasília foram opções sondadas, mas não houve acordo, mesmo com o Grupo Petrópolis, que patrocina Tony Kanaan através da marca de seu energético TNT, sendo um dos apoiadores da ideia. Desta forma, o calendário do próximo campeonato foi fechado com 18 corridas,entre março e agosto,e sem o Brasil.
A ação movida contra a Bandeirantes visa assegurar o ressarcimento financeiro por conta da quebra do contrato. O início do processo nos EUA indica, assim, que a emissora não deve realizar a corrida – nem mesmo em uma possível temporada de inverno, cogitada pela categoria e que realizaria eventos fora da América do Norte, incluindo Europa e América do Sul – tampouco transmitir a Indy no Brasil.
Procurada, a Band ainda não se manifestou a respeito do assunto.

 

 

 

 

 

 

 

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