Em abril, o “CQC” e o “Pânico na TV” irão ao ar na mesma emissora, a Band.
Apesar de serem programas distintos, as suas semelhanças fazem imaginar uma competição entre as produções.
As duas atrações são líderes de faturamento, porém a trupe de Emílio Surita faturava bem mais na RedeTV!.
Segundo levantamento da Controle da Concorrência, empresa que monitora inserções comerciais para o mercado, o “Pânico” arrecadava comercialmente o dobro do “Custe o que Custar”.
O estudo, realizado durante cinco semanas em 2011, mostra que o “Pânico na TV” chegava a faturar em apenas uma edição cerca de R$ 4 milhões, entre intervalos comerciais e merchandisings. Em um bom mês, o programa batia R$ 18 milhões de faturamento (valor de tabela, sem descontos).
Já o programa liderado por Marcelo Tas fatura cerca de R$ 2 milhões por semana.
Vale lembrar que o “Pânico” era exibido no horário nobre do domingo, um espaço mais valioso na TV. Já o “CQC” vai ao ar às segundas-feiras, depois das 22h30.
Quanto ao número de ações de merchandising, as duas atrações se igualaram: cerca de 12 por mês.
Com informações da coluna Outro Canal.
Comentarios Recentes
Gosto das duas atrações, embora acompanho com mais frequência o CQC. Acho que no programa argentino, as pautas são feitas, de forma a proporcionar um humor inteligente por parte de praticamente todos os integrantes.
Já o programa Pânico, os únicos que fazem humor de verdade são o Vesgo e o Silvio (Wellington Ceará), mas ainda sim, o Silvio tem grande vantagem com relação ao colega de quadro.
O Pânico se destaca pela erotização do programa. Não que isso seja ruim, pelo contrário, faz bem aos olhos.
Mas, se for levado em consideração a relevância do conteúdo, o CQC leva vantagem.
É lógico que às vezes há excessos, como por exemplo o caso da piada infeliz que tirou Rafinha Bastos do ar. Mas, quem trabalha com comunicação já sabe: programa ao vivo é assim mesmo.
Abraços.
Cássio Lima
Op. de áudio – Difusora Goiânia/Vox Patris FM