Assassinato de Valério Luís:Presos suspeitos pela morte do cronista esportivo

Foram presos nesta sexta-feira (1º/2) três suspeitos pelo assassinato do cronista esportivo Valério Luiz. Entre os detidos estão o principal suspeito de ser o executor, um açougueiro conhecido como “Marquinhos”, um sargento da Polícia Militar cuja inicial do sobrenome é “S”, e um funcionário do empresário suspeito de ser o mandante do crime, cujo primeiro nome começa com “U”. O Grupo de Rádio Patrulhamento Aéreo (Graer) e viaturas da PM estão neste momento estão em diligência para efetivar prisões de mais pessoas suspeitas de envolvimento no crime, cometido no dia 5 de julho do ano passado em frente à Rádio Jornal 820 AM.

Informação repassada agora a pouco pelo Twitter do jornalista Laerte Júnior :

Minhas fontes qualificadas informam: Um dos presos foi segurança de um apresentador/TV e depois do principal suspeito de ser o mandante.

Laerte MP Junior@LaerteMPJr

Os caras presos: Marqinhos, que é do PQ Amazonia. Urbano que é PM e policial Da Silva. Seriam os presos do caso Valério.

 

Atualizado 11h10min :

A Polícia Civil de Goiás prendeu, nesta sexta-feira (1º/2), dois suspeitos de envolvimento no assassinato do radialista e comentarista esportivo Valério Luiz, ocorrida em julho deste ano, em frente à Rádio Jornal. Os presos são o sargento Da Silva, da Polícia Militar de Goiás, e o açougueiro Marcos Vinicius, o Marquinhos, residente no Parque Amazônia. Marquinhos é apontado como pistoleiro e como o executor direto do crime. Ele teria fortes ligações com policiais militares.

A polícia está tentando prender, no momento, um homem de nome Urbano, que seria funcionário do empresário que teria encomendado o assassinato do radialista. Urbano teria feito o levantamento dos hábitos diários de Valério Luiz e repassado para policiais militares e para Marquinhos.

Os delegados que investigam o caso darão entrevista ao meio-dia.

Atualizado 12h45min :

Foi cumprido por volta do meio-dia desta sexta-feira (1º/2) o terceiro mandado de prisão expedido pelo juízo da 2ª Vara Criminal de Goiânia referente ao Caso Valério Luiz. Urbano, que seria funcionário do empresário que teria encomendado o assassinato do radialista já se encontra em poder da Polícia Civil. Nesta manhã, além das três prisões, foram cumpridos também mandados de busca e apreensão de documentos e computadores.

Os outros presos foram identificados como sargento Da Silva, da Polícia Militar de Goiás, e o açougueiro Marcos Vinicius, conhecido como Marquinhos, residente no Parque Amazônia, cujo açougue se chama Jiovanna. Os acusados estão detidos um na Academia de Polícia Militar e dois na Delegacia de Investigações de Homicídios (DIH).

Maiores detalhes sobre as diligências estão sendo passados à imprensa em coletiva à imprensa na DIH.

 

 

 

 

 

 

 

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Comentarios Recentes

  1. A Polícia Civil goiana está de parabéns pela investigacão desse crime, cujo mandante deve e será preso e devidamente punido. Essa corja “colarinho branco” tem que compreender que poder e dinheiro já não são passaportes para a impunidade. Há muito tempo esse conceito vem caindo de moda.
    Somos solidários a dor da família (principalmente daquele pai sofrido que tanto clama por justica) e aguardaremos os próximos capítulos dessa história, que terá sim um final satisfatório.

    1. Hoje ouvindo os noticiários, ficou confirmado sua afirmação..parabéns a policia que agiu independente desse MS ser um sr detentor de muito dinheiro. Tomara que o judiciário também o julgue com isenção chegando a um termo que não decepcionem as pessoas de bem.

  2. Boa noite

    Parabéns a polícia, e que chegue aos mandantes o mais rápido possível.
    Pena que as leis brandas ainda favorecem a bandidos desse nipe.

    até..

  3. Alguns acham estranho as visitas dos doutores desembargadores do TJGO ao mandante do assassinato do Valério, mas não há qualquer novidade nisso haja visto que nosso TJ já anda afamado país afora. NADA ESTRANHO. Estranho é a preservação do nome do comandante PM acostumado a calar vítimas e testemunhas e até políticos a base de bravatas, truculência e ameaças explícitas e públicas. Aliás, esse cel. estava muito ligado à antiga diretora da polícia civil. Alguma coincidência nisso??? NENHUMA.

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