Católicos saem em defesa de psicóloga proibida de falar em Deus

O episódio envolvendo a psicóloga cristã Marisa Lobo, em que ela foi intimada pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) a negar sua fé publicamente para não perder o registro profissional, provocou diversas reações de pessoas públicas, formadoras de opinião, e motivou inclusive, manifestações de políticos ligados à Frente Parlamentar Evangélica, que repudiaram as ameaças contra ela.

Agora, uma organização católica chamada “Repórter de Cristo” saiu em defesa da psicóloga, criticando severamente a ameaça feita pelo Conselho de Psicologia. Em uma matéria publicada em seu site, intitulada de “Campanha em favor da Dra. Marisa Lobo”, a organização chama o CFP de “homofascistas” e incentivam os fiéis católicos, assim como demais profissionais da área que sejam cristãos, a protestarem.

A matéria, assinada por Timóteo Agostinho, parabeniza a postura de Marisa Lobo, que se recusou a acatar as orientações do CFP: “Parabéns Dra. Marisa Lobo. O povo católico lhe apoia. Que linda é sua coragem. Que bela é sua fé em Deus. Que íntegra demonstração de sobriedade e coragem tem sido sua resistência à discriminação dos bons, competentes e honestos profissionais da psicologia. A senhora não está sozinha, tem muita, mais muita gente mesmo, inclusive profissionais da sua área, que pensam profissionalmente e vocacionalmente como a senhora”.

O repórter pede ainda que os demais profissionais da área se manifestem em “apoio à Dra. Marisa Lobo, ou os senhores serão as próximas vitimas do Conselho Federal Homofascista de Psicologia”, e se dirige aos cristãos, pedindo ação: “Padres e Pastores! No nome da ética, da inteligência, do bom senso, no Nome de Jesus Cristo, contra a ditadura gay, que quer impedir o direito ao livre pensamento nos cidadãos brasileiros, manifestem seu apoio a Dra. Marisa Lobo e demais profissionais que estão sendo perseguidos”.

Marisa Lobo publicou em seu blog a carta em que se recusa a abandonar sua fé para continuar exercendo sua atividade profissional e solicitou ajuda dos parlamentares evangélicos para reverter a situação. Nenhuma nova informação sobre as medidas do CFP foi divulgada, porém, o deputado João Campos apresentou projeto de lei pedindo alteração no estatuto do Conselho de Psicologia, para permitir que psicólogos atendam pacientes que busquem orientação para abandonar a homossexualidade. Atualmente, psicólogos são proibidos de atenderem casos como esses.

 

 

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